sábado, 4 de junho de 2011
Sons, Vozes... Ruídos
Chuva... Vento, sol
A porta bate, trazendo-me o silêncio necessário para continuar essas linhas, mas o som da gralha, como sempre, continua alto, irritante, um fanho choroso... Cala a boca!
A foto do post está pronta...
Não sei o que escrever, não sei se rimo, se falo de você.
Não sei se entro de vez ou se tento esquecer,
Não sei se vale à pena esperar, esperar e parar,
Se valem tantos grãos da minha ampulheta,
Não sei se vale agradar,
Se vale pagar o preço da etiqueta.
Se vale ofender, quase sem querer, discretamente com esses versos...
A vida é como o tempo, a natureza... As vezes chove, as vezes faz sol,
Se chove muito, reclamamos...
Se faz muito sol, reclamamos...
Se venta muito, temos medo...
Mesmo que ainda seja cedo...
Se o tempo para, muitas vezes nem percebemos. Um espetáculo único...
Para o vento, os pássaros, as nuvens... O tempo... E tudo se torna um...
Mas logo tudo volta ao normal... E como nuvens, mudamos nossa forma a cada segundo,
Por mais que pareçamos os mesmos, por mais que sejamos só água...
Entre leões, nascimentos e filosofias estou aqui sem arriscar nada disso,
Esperando a revelação da velha novidades...
Para dizer que não estou nem aí para isso,
E que Senti na palma da mão a verdade,
E não vejo problema nisso,
Mas cabe a cada um escolher sua realidade...
Eu escolhi a minha... Liberdade!
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