
Ela vem com o vento,
Sacudindo as roupas do varal,
Trazendo nos lábios um silencio mortal,
E nos olhos o segredo do tempo.
Vem, sacode meu mundo mais uma vez,
Agora não mais vou balançar,
Nem me entregar,
Ao vento pálido e frio mais uma vez.
Cada vez que o vento volta,
Destruir meu castelo de cartas,
Seguir em frente já me basta,
E o futuro me abre as portas.
Já não mais vai me encontrar,
Pois como vento agora eu sumo.
Sem rumo, sem casa, sem prumo.
Sem castelos para você derrubar.
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